quinta-feira, 23 de abril de 2015

Representantes evangélicos da Suíça e da Bélgica visitam o Templo de Salomão

“As pessoas que moravam em volta do Tabernáculo não podiam entrar aqui. Somente os sacerdotes é que entravam. Mas Deus mandou que fizessem 12 pães, e cada um dos pães representava uma tribo de Israel. Então, mesmo que as pessoas não pudessem entrar, elas estavam representadas pelos pães.” Todos ouvem atentamente as palavras do bispo Miguel Peres Lacerda (foto abaixo, à esquerda), que guia o grupo pelo Templo de Salomão, na capital paulista, em uma viagem histórica narrada na Bíblia.
Os integrantes olham curiosos para os belos detalhes dos elementos sagrados, como o Altar do Incenso, o Candelabro e a Arca da Aliança, encontrados no interior da reprodução do Tabernáculo, construída no Templo. Entre os 19 visitantes estavam representantes de diversas denominações evangélicas da Suíça e da Bélgica, que desejaram conhecer o local por meio do bispo Eduardo Bravo (foto acima, de blazer, ao centro), responsável pela Universal na Suíça.
O bispo Miguel mostrou para os convidados como os Registros Sagrados podem ser relacionados com o mundo contemporâneo na aliança das pessoas com Deus.
Uma mensagem reveladora
Ao final, os representantes evangélicos ficaram admirados com a riqueza espiritual que cada símbolo da jornada do povo de Deus continha. E disseram-se impressionados com o Templo de Salomão e o resgate à santidade ao Senhor que ele transmite.
O bispo Eduardo destacou que foi uma experiência única e de grande meditação sobre a relação de Deus com os homens. “Todo o conhecimento adquirido no Tabernáculo foi muito importante. Eu fiquei realmente impressionado ao saber que quando um pai perdia um filho, ele rasgava a roupa – era um costume da época; e foi o que Deus fez. Quando o Senhor Jesus foi crucificado, o véu do Templo rasgou no mesmo momento. Esse entendimento realmente traz uma reflexão espiritual”, destacou o bispo.

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